Em uma decisão inédita e por meio de ação judicial três famílias brasileiras conseguiram a cobertura para a realização de inseminação artificial por parte de seus planos de saúde.
O método de tratamento para casais inférteis não faz parte da cobertura usual dos planos oferecidos pelas seguradoras, porém em casos específicos como a impossibilidade de gestação por meios naturais com agravantes como endometriose, os planos têm obrigação de cobrir o tratamento.
A fertilização in vito como procedimento incluso na cobertura dos planos de saúde só é possível a partir de uma ação judicial.
De acordo com especialistas o método deveria fazer parte da cobertura dos planos e até mesmo dos Sistema Único de Saúde (SUS) por fazer parte das características de planejamento familiar que é um direito garantido pela constituição do brasileiro.
No Brasil 15% dos casais são inférteis e essa incapacidade se dá principalmente por problema hormonais, endometriose e obstrução das trompas.