Após o anúncio dos 21 novos procedimentos no rol de coberturas mínimas nos planos de saúde em 28 de outubro pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) o diretor presidente do órgão, José Caros Abrahão, falou a respeito do possível reajuste nos valores dos planos de acordo com os custos das coberturas.
Para o diretor-presidente a inclusão dos procedimentos aos 3.195 já vigentes, não deve representar reajuste imediato, já que o impacto financeiro nas operadoras será analisado em 2016 para que, caso seja necessário, o aumento ocorra no período de reajustes de 2017.
De acordo com a explicação dada por Abrahão, o acompanhamento será feito principalmente em cima das demandas de uso dos procedimentos para concluir se será ou não feita uma alteração no valor das mensalidades do próximo ano.
Historicamente a inclusão de novas coberturas aos procedimentos tradicionais possui um reajuste variável que pode ter o impacto de até 1% nas mensalidades. Serão considerados como prioridade no possível reajuste fatores como o impacto assistencial, ou seja, o olhar do consumidor.
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