O porcentual não pode ser superior a 13,55% e será aplicado a partir do mês de aniversário dos contratos.
O novo porcentual valerá para planos contratados adaptados à Lei 9.656/98 a partir de janeiro de 1999.
O reajuste anual vai incidir sobre o contrato de aproximadamente 8,6 milhões de beneficiários, segundo a ANS.
A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa o setor, criticou o índice. “Nos últimos anos, os valores propostos pela ANS para reajuste estão abaixo da ‘inflação médica’, que representa o impacto de custos agregados de consultas, procedimentos, internações e exames.”
A inflação médica global está acima de todos os índices de inflação em todos os países, o que eleva os custos dos setor.
Em Junho de 2014 o setor já sinalizava com uma inflação bem superior aos demais setores veja baixo: